A CASA É SUA

Que bom tê-los como amigos e visitantes, fiquem a vontade.

segunda-feira, 14 de março de 2011

DRAMATIZAÇÃO O CRAVO E A ROSA

Personagens:
Toda a turma dividida em dois grupos.
Os meninos vestidos de cravo, com destaque para um deles no meio do círculo.
As meninas vestidas de rosas, com destaque para uma delas no meio do círculo.
Desenvolvimento:
A Rosa sai do círculo e diz:
— Preciso encontrar um príncipe, que seja elegante, bonito, educado e gentil, para ser meu namorado.
— É Primavera! Tempo do amor e de amar, tempo da vida! (sai e entra no seu círculo).
O Cravo sai do seu círculo e diz:
— Como a Rosa é bela! Estou tão apaixonado por ela. Por que será que ela nem me nota?
— Vou aproveitar que é Primavera o tempo do amor e vou falar com ela.
— Senhorita Rosa, a mais bela flor da Primavera! Me aceita para ser seu namorado seu príncipe encantado? ( ele entra no círculo da rosa).
A rosa cheia de orgulho responde:
— Senhor Cravo, o senhor não se enxerga? Nem que o senhor fosse a última flor da Primavera! Uma florzinha tão mixuruca querendo ser meu príncipe! Ora, não me amole!
O Cravo desesperado tenta abraçar a rosa. Na confusão arranca algumas pétalas da rosa e se machuca nos espinhos. Desiste e sai mancando. Volta para o seu círculo. Fica muito triste.
Os outros cravos tentam reanimá-lo dizendo:
— Amigo Cravo, não fique triste por causa desta Rosa vaidosa e ingrata! Olha quantas outras flores existem neste jardim! O Cravo não reage. Então eles resolvem ir falar com a Rosa.
Fala de um dos cravos:
— Dona Rosa, dona rosa, ajude-nos! O nosso príncipe o Cravo está muito doente. Esta morrendo de tristeza e de amor ajude-nos!
A Rosa arrependida vai até o círculo dos cravos e diz:
— Cravo, Cravo, o que você tem? É por minha causa que esta doente? Por favor, me perdoe!
Ao ouvir a voz da Rosa, o Cravo abre os olhos e diz:
— É você minha amada Rosa! Você veio me visitar, finge desmaiar.
A Rosa diz:
— Sim meu querido príncipe Cravo, fique bom logo, eu também te amo.
— Vamos aproveitar que é Primavera e encher a natureza de amor e de perfumes, colorindo de novas flores o nosso jardim.
Assim, os cravos e as rosas se unem e cantam a música:
O Cravo e a Rosa
O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada
O cravo saiu ferido e a rosa despedaçada
O cravo ficou doente a rosa foi visitar
O cravo teve um desmaio
E a rosa, pois a chorar.

DRAMATIZAÇÃO - O COELHINHO GULOSO

Narrador: Coelhudo era um coelhinho muito comilão. Ele adorava roubar as cenouras dos outros coelhinhos enquanto eles estavam dormindo.


Entra o coelhudo, vai até um coelhinho que se encontra dormindo no cantinho, perto de uma árvore, rouba sua cenoura e sai correndo. Se esconde e começa a comer a cenoura.

Narrador:Então, o Coelhito, que estava desconfiado de Coelhudo porque somente as cenouras dos outros coelhinhos desapareciam e as dele não, decidiu lhe pregar uma peça.

Adivinhem o que ele fez!
O que vocês acham que o Coelhito fez para o orelhudo parar de roubar as cenouras, criançada????

Entra uma criança vestida de Coelhito. Deita para dormir, pega a própria cenoura e enche de... (mostrar para o público um vidro exageradamente grande escrito PIMENTA ou com desenho de uma pimenta) pimenta!!! Coloca pimenta dentro. Põe a cenourinha de lado, fecha os olhinhos e dorme...

Coelhudo entra devagarinho, pé ante pé... Chega pertinho do amiguinho, rouba sua cenoura e sai. Assim que morde a cenoura...

__Ai! Ai! Aiiiii minha boca está pegando fogoooooooo águaaaaaa águaaaaaa por favor!!!!!

Todos os coelhinhos da floresta vem correndo. Coelhito traz um copo de água para Orelhudo, que bebe com voracidade.

___Está vendo, orelhudo? Isto é que dá pegar as coisas dos outros! Nunca deve pegar aquilo que não lhe pertence, entendeu bem? Isso é muito feio!

__É mesmo! É mesmo! (chorando e esfregando a boquinha com as mãos) nunca mais vou pegar as cenouras dos amigos coelhinhos, vou comer as minhas!!! Desculpe amiguinho pelo que eu fiz, foi muito feio!! Prometo nunca mais pegar o que não me pertence!

Narrador: E assim, Orelhudo aprendeu sua lição. Nunca mais iria pegar aquilo que não é seu.

MÚSICAS DE RODA VAMOS CANTAR?

Eu sou pobre, pobre, pobre, De marré, marré, marré. Eu sou pobre, pobre, pobre, De marré deci. Eu sou rica, rica, rica, De marré, marré, marré. Eu sou rica, rica, rica, De marré deci. Eu queria uma de vossas filhas, De marré, marré, marré. Eu queria uma de vossas filhas, De marré deci. Escolhei a qual quiser, De marré, marré, marré. Escolhei a qual quiser, De marré deci. Eu queria (nome da pessoa), De marré, marré, marré, Eu queria (nome da pessoa), De marré deci. Que ofício dais a ela? De marré, marré, marré. Que ofício dais a ela? De marré deci. Dou o ofício de (nome do ofício) De marré, marré, marré. Dou o ofício de (nome do ofício), De marré deci. Este ofício me agrada (ou não) De marré, marré, marré. Este ofício me agrada (ou não) De marré deci. Lá se foi a (nome da pessoa), De marré, marré, marré. Lá se foi a (nome da pessoa), De marré deci. Eu de pobre fiquei rica. De marré, marré, marré. Eu de rica fiquei pobre, De marré deci.
l Ciranda, cirandinha, vamos todos cirandar, vamos dar a meia volta, volta e meia vamos dar, o anel que tu me destes era vidro e se quebrou, o amor que tu me tinhas era pouco e se acabou.
l Escravos de Jó, jogavam cachangá. Tira, põe, deixa o Zambelê ficar. Guerreiros com guerreiros fazem zigueziguezá. Guerreiros com guerreiros fazem zigueziguezá (2x).
l Pirulito que bate, bate, pirulito que já bateu, quem gosta de mim é ela e quem gosta dela sou eu. Pirulito que bate bate. Pirulito que já bateu. A menina que eu gostava não gostava como eu (2x).
l O sapo não lava o pé, não lava porque não quer, ela mora lá na lagoa, não lava o pé porque não quer, mas que chulé.
l Meu pintinho amarelinho. Cabe aqui na minha mão, na minha mão. Quando quer comer bichinhos, com seus pezinhos ele cisca o chão. Ele bate as asas. Ele faz piu-piu. Ma tem muito medo. É do gavião (bis).
l Marcha soldado, cabeça de papel, se não marchar direito vai preso no quartel. O quartel pegou fogo. A polícia deu sinal. Acorda acorda acorda. A bandeira nacional.
l A brincar, A brincar. Brincaremos, brincaremos sem parar. A brincar, A brincar. Brincaremos, brincaremos sem parar (6x).
l A pipa do vovô não sobe mais, a pipa do vovô não sobe mais, a pesar de fazer muita força, o vovô foi passado pra trás (6x)
l Era uma casa muito engraçada. Não tinha teto não tinha nada. Ninguém podia entrar nela, não. Porque na casa não tinha chão. Ninguém podia dormir na rede porque na casa não tinha parede. Ninguém podia fazer pipi, porque penico não tinha ali. Mas era feita com muito esmero. Na rua dos Bobos. Número zero.
l Mamãe eu quero, mamãe eu quero, mamãe eu quero mamar. Dá a chupeta, dá a chupeta, dá a chupeta pro bebê não chorar (2x). Dorme, filhinho do meu coração. Pega a mamadeira e vem entrar no meu cordão. Eu tenho uma irmã que se chama Ana. De tanto piscar os olhos, já ficou sem a pestana. <<>> (2x).
l Que bonita a sua roupa. Que roupinha muito louca. Nela é tudo remendado. Não vale nenhum centavo. Mas agrada a quem olhar (2X).
l Se você é jovem ainda, jovem ainda, jovem ainda. Amanhã velho será, velho será, velho será. A menos que o coração, que o coração sustente. A juventude, que nunca morrerá (2x).
l Caranguejo não é peixe. Caranguejo peixe é. Caranguejo só é peixe. Na enchente da maré. Ora, palma, palma, palma! Ora, pé, pé, pé! Ora, roda, roda, roda. Caranguejo peixe é!
l Somos amigos. Amigos do peito. Amigos de uma vez. Somos amigos. Amigos do peito. Amigos de vocês... (4x)
l Tá na hora. Tá na hora. Tá na hora de brincar. Pula pula, bole bole. Se embolando sem parar. Dá um pulo vai pra frente. De peixinho vai pra trás. Quem quiser brincar com a gente. Pode vir, nunca é demais. I la ri la ri la ri ê. Ôôô. I la ri la ri la ri ê. Ôôô. I la ri la ri la ri ê. Ôôô. É a turma da Xuxa que vai dando o seu alô. <<>> (2x).                                                                                                                        
                                            

CANTIGAS DE RODA

l Atirei o pau no gato-tô, mas o gato-tô, não morreu-reu-reu, dona Xica-ca, admirou-se-se do berrô, do berrô que o gato deu: miau! Não atire o pau no gato-tô, porque isso-sô, não se faz-faz-faz. O gatinho-nhô é nosso amigo-gô. Não devemos maltratar os animais: miau!
l Sabão crá-crá, sabão crá-crá. Não deixa os cabelos do sapo enrolar. Sabão cré-cré, sabão cré-cré. Não deixa os cabelos do sapo de pé. Sabão cri-cri, sabão cri-cri. Não deixa os cabelos do sapo cair. Sabão cró-cró, sabão cró-cró. Não deixa os cabelos do sapo dar nó. Sabão cru-cru, sabão cru-cru. Não deixa os cabelos do sapo...

SÍMBOLO DA PÁSCOA

 TEXTO INFORMATIVO 
A palavra Páscoa é de origem hebraica (Pesach) e significa passagem. É uma festa anual em memória da saída dos hebreus do Egito.Para os cristãos a Páscoa representa a ressurreição de Cristo e sua passagem deste mundo para a eternidade.
OVOS E COELHOS - Os alegres símbolos da Páscoa!
"Uma lenda européia nos conta que um prisioneiro condenado à morte pedia clemência, dizendo-se inocente. O diretor do presídio retrucou que só acreditaria em sua inocência se uma das coelhas pusesse um ovo. O condenado, então,clamou aos céus,  pedindo que o salvasse da morte. Na manhã seguinte, a coelha havia botado um ovo e o homem foi salvo. O 'milagre' aconteceu na Semana da Páscoa.
"O ato de presentear os amigos e parentes na Páscoa é antigo. O ovo, em muitas culturas, é símbolo da vida e da fertilidade, assim como a lebre branca.
Com o tempo, os Ovos de Páscoa tornaram-se tradição. O costume apareceu no Brasil por volta de 1920, nas cidades sulinas, e espalhou-se pelo país.